O seguro patrimonial garante cobertura de acidentes que podem ocasionar perda de mercado e, no longo prazo, a própria empresa.
Indústrias, edifícios comerciais, escolas, universidades, hospitais, laboratórios clínicos e as chamadas concessões, que incluem aeroportos, arenas, estádios, estaleiros, ferrovias, portos e rodovias, são alguns exemplos de patrimônios expostos a diferentes riscos. Os mais severos são os incêndios, causados por motivos variados, como quedas de raios, explosões, ou decorrente de um simples curto circuito. Outros são as catástrofes naturais, como Alagamento, Vendaval ou Granizo. Mas há também ocorrências que, se bem aparentam simples de se resolver, como a quebra de máquinas, podem ocasionar um largo período de paralisação das atividades e trazer perdas de receita e de mercado significativas.
Os incêndios continuam sendo motivo de maior preocupação. Para se ter uma ideia do índice de ocorrências, segundo o Instituto Sprinkler do Brasil, somente em 2020 foram noticiados 1.244 episódios em todo o País. Dentre as diferentes categorias de estruturas, a que registrou o maior número de notícias foi a de estabelecimentos comerciais (lojas, shopping centers e supermercados) e depósitos, seguidos por indústrias, edificações e serviços educacionais e de saúde, entre outros – de acordo com o instituto, foram registradas 45 ocorrências em hospitais, uma a cada seis dias, certamente um número preocupante.
“Cada empresa ou estabelecimento, seja ele qual for, tem de avaliar o quanto pode reter de risco para si próprio e o quanto deve repassar para uma companhia de seguros. Isso é muito importante para, em caso de incidente, não ser obrigado a fechar as portas pelo montante de prejuízos”, alerta Julian Suzuki, gerente de Seguros para Riscos Patrimoniais da AIG. “Por que você faz o seguro do seu carro? Porque se acontecer algo você não pode perder o que investiu e normalmente não tem dinheiro para comprar outro. A mesma coisa acontece com uma indústria. Se pegar fogo em uma empresa, na maioria das vezes não há como se pagar o montante do prejuízo, daí a importância de se ter um seguro patrimonial”, completa.
Além do seguro básico para incêndio, explosões e quedas de raio, a AIG oferece coberturas complementares para catástrofes naturais, como alagamentos e vendavais, outras como incêndios causados por queimadas em zonas rurais, danos elétricos e a quebra de máquinas industriais, incluindo o lucro cessante, que é a perda de receita pela paralisação de uma atividade. “Também protegemos as edificações e bens do segurado de eventos menores como pode ser um impacto de veículo, vazamento acidental de um hidrante ou chuveiro automático, roubo de bens até uma quebra de vidros. O escopo de coberturas que temos é amplo e varia em função da ocupação do segurado. Contudo sempre podem surgir demandas inusitadas durante o processo de cotação. Nossa prioridade é procurar atender com propostas criativas e entregar uma solução integral aos nossos clientes”, alerta Diego Flores Gimenez, Head de Seguros para Riscos Patrimoniais da seguradora.
Fonte: AIG Seguradora